sexta-feira, 20 de maio de 2011

Urano em Áries em quadratura com Plutão em Capricórnio

Urano em trânsito por Áries

Para saber o impacto de Urano na sua vida, estude a  

Situação astrológica de Urano em trânsito no seu mapa natal:

Estude o posicionamento de Urano em trânsito no seu mapa e levante os aspectos que estiver fazendo com seus planetas natais e leia aqui os significados, se a sua situação não se encontrar aqui me informa. Bons estudos.

Para estudar com mais profundidade o impacto de Urano no seu mapa estude:

Casa onde se encontrar em trânsito no seu mapa natal - revelará os assuntos em que vai mexer prioritariamente.

Signo onde se encontra - revela o elemento e modo em que se manifesta sua força

Aspectos que faz aos planetas natais e pontos significativos do mapa especialmente com o regente da casa onde se encontrar e os planetas Urano e Mercúrio natal - revelarão os enredos e dramas que pode reinar e as pessoas que podem estar envolvidas.


Urano em quadratura com Plutão

A quadratura crescente anterior a presente, aconteceu em 1876, Urano (23ºLeo) - Plutão (23Touro). 

Datas da quadratura atual entre Urano e Plutão: 

Desde maio de 2010 já Urano e Plutão podem ser considerados em quadratura, ao alcançar uma orbe de 5º.
  • em 6 de junho de 2012 Urano sela a quadratura com Plutão retrógrado por primeira vez a 08º
  • do 20 de agosto a 01 de outubro de 2012, estão em quadratura por segunda vez, ambos retrógrados primeiro no grau 7 e depois no 6
  • de 17 maio de 2013 a 02 de junho fazem a terceira quadratura a 11º
  • de 18 de outubro de 2013 a 24 de novembro a quarta quadratura a 9º
  • de 12 de abril a 30 de abril de 2014. Urano e Plutão fazem a quinta e última quadratura exata

A quadratura de Urano em Áries com Plutão em Capricórnio vai atingir especialmente os planetas que se encontrem nos primeiros 15 graus dos signos de Áries, Caranguejo, Libra e Capricórnio. 

Os aspectos Urano-Plutão costumam detonar as mudanças e transformações que por um motivo ou outro são arrastadas, negligenciadas, ignoradas. A energia de Plutão junto com a energia de Urano é o mesmo que fogo com pólvora, explosão, precipitação, pronta reação. 

A resistência à mudança e renovação podem criar tensões que quando liberadas podem provocar impactos traumáticos, catastróficos, esmagadores, este o perigo dos aspectos Urano-Plutão. Questões arrastadas por décadas podem vir a tona e exigirem pronta atitude. Caberá a cada um de nós captar o momento e propiciarmos as transformações que a vida e o momento exigem.
A quadratura próxima de Urano e Plutão sugere momentos de grandes transformações e mudanças que já claramente são apontadas pela realidade que vive o planeta e cada um de nós. Mudanças que tem a ver com os processos iniciados no inicio da década dos anos 60 quando aconteceu a conjunção. 

Urano em Áries por um lado incentivando as ideias originais, as medidas rápidas, as respostas de prontidão, a vontade de confiar no fluxo, na ação, a revolução interior. 

Plutão em Capricórnio por outro lado revelando o poder das tradições, do conhecimento, da experiência... E ao mesmo tempo revelando suas limitações, fragilidades e necessidades de regeneração, cura, transformação, promovendo mudanças e transformações radicais na ordem e estrutura da natureza e da vida social 

Saturno em Libra assinalando a importância da diplomacia, da arte do relacionamento, do diálogo e do entendimento. 

Espera-se que nestes anos detonem mudanças já vislumbradas nas décadas dos anos 60, 70, 80, 90, 10, mas arrastadas, negligenciadas. O estouro do clima e dos fenômenos da natureza colocaram a emergência necessária para vencer as resistências e a inercia. 

A energia liberada pela quadratura de Urano-Plutão, no contexto planetário e galáctico atual, é capaz de promover transformações impossíveis de imaginar. Dependera de todos e de cada um de nos, terráqueos, ganhar rapidamente em flexibilidade, abertura, para expandir a consciência, o conhecimento e o poder sobre si, para podermos agir na altura dos acontecimentos e assimilar os impactos traumáticos, catastróficos, provocados especialmente na natureza, na sociedade e no ser humano, devido ao acumulo de resistências e a falta de prevenção e respeito as leis da natureza. 

É um momento especias, sem lugar a duvidas, do planeta e de cada um de nós, onde teremos que evoluir com rapidez para podermos criar um modelo de vida que respeite as leis da vida e da natureza.


A quadratura de Urano em Áries com Plutão em Capricórnio vai atingir especialmente os planetas que se encontrem nos primeiros 15 graus dos signos de Áries, Caranguejo, Libra e Capricórnio.

Faça questão de estudar no seu mapa a evolução desta quadratura.

http://www.astrothon.com/Aspectos/SubAspectos1266096781It008
Veja neste link textos sobre os ciclos de Urano com outros planetas, inclusive Plutão.


Textos sobre mudança
Gestão de mudança
mudança
estremecimento de paradigmas
volatilidade de pressões internas-externas
ruptura de culturas burocráticas e retrógradas
atitude inovadora e eficiente
gestão de recursos humanos
reformulação de sociedades, fornecedores, clientes...
nova escolha organizacional
novas alternativas
criatividade
gestão da transição
impactos
desenvolver novas competências e habilidades
finalizar fase superada
iniciar nova fase
1. Você precisa terminar... antes de começar...
"Não se pode chegar a um destino sem deixar a segurança do bom porto!" Para abraçar uma nova missão, novos papéis ou valores, você precisa primeiro deixar para trás os antigos. E estas conclusões, sejam elas gradativas ou abruptas, precisam ser gerenciadas. É sempre muito difícil desvincular-se de uma situação que passou, mas é muito melhor um final com um grande susto, do que sustos contínuos sem final. O que causa grande desgaste não são as mudanças em si, mas os longos períodos de transição e adaptação, frequentemente mal liderados
2. Entre a conclusão e o reinício, existe uma transição
Leva tempo para as pessoas se reorientarem das velhas maneiras de fazer as coisas para as novas formas de trabalhar, de se relacionar, de levar a vida. Esta assim chamada "região neutra" é normal, mas também é potencialmente perigosa, já que antigos problemas frequentemente reemergem e as pessoas ficam procurando respostas simplistas.
3. O período de transição pode ser criativo
As mesmas confusões que fazem o tempo entre o "velho" e o "novo" ser tão conturbado, também podem fazê-lo muito criativo e motivador. Tanta coisa está mudando, de qualquer forma, então... por que não inovar? Na fase de transição entre o "velho" e o "novo" é que costumam despertar muitas ideias novas, e esta fase pode vir a ser das mais criativas: na situação antiga, não havia grande motivação para inovar e criar coisas novas, e na fase nova todo o esforço e tempo serão dedicados a implantar e consolidar as mudanças. Só que esta criatividade do período de transição não vai se materializar, se não for cultivada, incentivada e legitimada.
4. Transições são desenvolvimento
Com uma mudança, todo um "capítulo" de nossa vida pode estar chegando ao fim. E um novo capítulo, que é mais adequado ao momento atual, pode estar nascendo. Fica mais fácil lidar com a transição quando se entende isto claramente. Não há renovação se de tempos em tempos não encerrarmos algum capítulo, o que não necessariamente precisa ser visto e entendido como algo negativo.
5. Transição também é fonte de renovação
Este passo de desenvolvimento, do "velho" para o "novo", pode gerar uma tremenda energia, se for bem gerenciado - o que é uma boa notícia nestes tempos de sobrecarga e stress profissional e pessoal.
6. Pessoas atravessam a transição em velocidades diferentes
Todo mundo passa através das três fases dos processos de transição - a conclusão, a transição e o reinício. Mas ninguém o faz exatamente igual a qualquer outro. Transições lentas não são piores do que transições rápidas. Tente perceber em que ponto do processo você se encontra, e assim gerenciar melhor sua transição.
7. "transições em atraso"
Sob a pressão de um stress constante, as pessoas "vão deixando para lá", e realizam mudanças sem se permitir e sem permitir aos outros as necessárias transições. É muito mais difícil fazer isto uma segunda vez, porque existe ainda aquela primeira transição, inacabada e mal resolvida, fazendo peso como se fosse chumbo. E a terceira vez é ainda mais difícil, porque temos o "saldo" de várias transições não concluídas. Faça uma auto-análise e verifique onde já deveria ter mudado. Este "saldo de transições em atraso" é muito perigoso, por que um dia este débito "vence", e resta uma dívida consigo mesmo. Os resultados disto podem ser traumáticos. 

Cuide das transições à medida que elas ocorrerem: trate de se desvincular do passado, lidere e administre o período de transição - a "região neutra" - criativamente e saiba caracterizar o reinício, o novo. Não faça de conta que as transições acontecem por si mesmas! 

E nunca se esqueça: mudanças podem até acontecer rápido, mas transições têm que ser entendidas, lideradas e administradas. 

Em resumo: mudar é necessário. E mudança mal gerenciada prejudica mais do que ajuda.
O maior obstáculo à mudança é o hábito, de fato as pessoas receiam quando os acontecimentos fogem ao seu controle, medo do que poderá surgir a seguir, o que pode levar a uma ruptura psicológica e proporcionar uma situação de crise. 

A crise define-se como a situação de um sistema vivo cristalizado, quando uma mudança é inevitável. 

As crises podem ser vivenciadas focando unicamente aspectos negativos, esquecendo das oportunidades que podem surgir. 

Sugestão de etapas para gerir uma situação de mudança:
  • Focar a oportunidade de aprimoramento que a mudança propicia
  • Aprender com a situação. Focar o que a nova situação traz de bom
  • Dar se tempo: numa crise é comum o sentimento de emergência, mas é preciso saber que a precipitação geralmente leva a escolhas erradas
  • Aceitar a situação: Lidar com o incômodo associado a ela
  • Não procurar responsáveis: é perda de tempo e de energia
  • Não acreditar em soluções milagrosas
  • Aceitar perdas
  • Aceitar que nada será como antes
  • Constatar e entender a necessidade de mudança
  • Identificar os impactos da mudança
  • Planejar a gestão da transição que traz a mudança
  • Implementar e consolidar o que de novo traz a mudança

Geralmente as pessoas resistem à transição, e não à mudança em si! Fonte: http://www.guiarh.com.br/PAGINA22M.htm de Dino C. Mocsányi
Mudança voluntária é aquela em que há a possibilidade de se programar e planejar.
Mudança involuntária é aquela que acontece sem planejamento, é imposta pela vida.

1) Quais são as principais dificuldades da mudança? Como encará-las sem deixar de lado a qualidade de vida?
 
Liz Bittar: Toda mudança implica em assumir riscos. O desafio é sair de nossa zona de conforto, em direção ao novo. O medo é comum nessas horas: medo de falhar, medo de não se adaptar, medo de se sobrecarregar, medo do desafio. 

Se encaramos a mudança como algo positivo, então o processo é mais fácil, ainda que gere expectativa e ansiedade. Quando há um sentimento positivo, de que pode dar certo, de que a mudança será para melhor, então o processo não é doloroso. 

Quando, por outro lado, as pessoas não acreditam que a mudança será para melhor, todo o processo pode causar desmotivação, desinteresse e perda de produtividade. 

Quando ocorrem mudanças na vida de uma pessoa, a comunicação do que acontece às pessoas próximas é muito importante. É compreensível que a dúvida resulte em insegurança. Por isso, a pessoa deve comunicar a mudança de maneira clara, de forma que as pessoas com quem se relaciona saibam o que esperar, e como se relacionar com o novo na pessoa. 

Quando o processo de comunicação não é aberto e claro, as pessoas sentem-se desamparadas, inseguras e é claro, se tensionam os relacionamentos, pois se tem dúvidas quanto ao futuro.

2) Quais as melhores maneiras pra se adaptar a um novo ambiente? No caso da mudança involuntária, como se preparar de última hora?
 
Liz Bittar: Flexibilidade e habilidade para lidar com a diversidade são duas competências importantes, que podem ser desenvolvidas. A pessoa que tem habilidade para lidar com a diversidade procura conhecer novas culturas, demonstra respeito e tolerância por culturas diferentes da sua, entende, respeita e valoriza as diferenças. 

A pessoa flexível é receptiva a ideias e sugestões que visem a melhoria de processos, excelência nos relacionamentos e satisfação de expectativas, dedica-se a explorar novas formas de atuação e tem disposição para explorar novas alternativas, que beneficiem o conjunto. 

A pessoa inflexível é aquela que não quer ir além do que faz, e preocupa-se mais com o que é melhor e mais cômodo para si própria. Demonstra resistência a novos procedimentos, acha tudo “complicado”, recusa-se a ver o lado positivo da mudança. Essas pessoas têm muita dificuldade para sobreviver a processos de mudança, e não têm bom desempenho em ambientes de constantes mudanças. 

Como eu disse anteriormente, competências podem ser desenvolvidas. Cabe a cada um analisar seus comportamentos, e fazer um exercício constante de superação, buscando adotar novos comportamentos que o tornarão mais flexível, mais tolerante com as diferenças ou mais sensível aos interesses do grupo, por exemplo.

3) O que é importante levar em consideração numa mudança?
 
Liz Bittar: Cada um deve fazer uma autoanálise e decidir até que ponto está disposto a investir na mudança, e trabalhar por ela, empenhando-se genuinamente pela obtenção de resultados positivos para si e para as pessoas próximas. 

É preciso ponderar todos os aspectos envolvidos em uma mudança: carreira, vida pessoal, futuro, prós e contras. 

Quando temos uma meta clara, e podemos vislumbrar o horizonte lá na frente, fica mais fácil definir ações para atingir esta meta. O mais difícil, creio eu, é não ter uma visão clara do que nos espera no futuro. Por isso, aconselho sempre que se busque o diálogo. 



2012 segundo o Calendário Maia. O alinhamento com o Sol e o centro da Galáxia.
Artigo no site www.doismiledoze.com A profecia de 2012

Com satisfação coloco partes de um belo artigo que encontrei no site http://ciclodaseras.blogspot.com/2009/02/alinhamento-galactico.html onde podem encontrar outros artigos sobre as profecias Maias e outros temas. Vale a pena visitar.


Profecias maias

Alinhamento Galáctico

Segundo o professor de física da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Walmir Thomazi Cardoso o alinhamento do Sol com o centro da Via-Láctea em 21 de dezembro de 2012 que vai, de fato, acontecer, poderá parecer inédito, porque acontece uma vez a cada 26 mil anos, mas, para o planeta Terra, que tem 4,5 bilhões de anos, já aconteceu pelo menos 173 mil vezes.

O alinhamento galáctico em questão é o alinhamento do Sol no Solstício de Inverno de 2012 com o centro da Via Láctea, no Equador galáctico (linha análoga ao Equador terrestre, que divide a nossa galáxia em duas partes). Um alinhamento com estas características apenas acontece uma vez a cada 26 000 anos e coincide com o fim do calendário de Conta Longa dos maias.

A Via Láctea é a galáxia onde está localizado o nosso Sistema Solar. É uma estrutura em espiral constituída por cerca de duzentos bilhões de estrelas e divide-se em seis partes: núcleo, bolbo central, disco, braços espirais, componente esférico e halo.

núcleo

O núcleo tem a forma de uma esfera achatada e é uma fonte de intensa radiação eletromagnética, provavelmente devido à existência de um buraco negro no seu centro.

disco

O disco é a parte mais visível da galáxia e é nesta estrutura que repousam os braços da Via Láctea. As estrelas do disco têm um movimento de translação em volta do núcleo, todas as estrelas que observamos no céu noturno estão localizadas no disco galáctico.

braços da galáxia

Até 2008 acreditava-se que a Via Láctea possuía 4 braços mas afinal parece que possui apenas dois braços estelares principais: o braço Perseus e o braço Centaurus. Os demais braços foram reclassificados como braços menores ou ramificações. Esses dois braços principais contem uma enorme concentração de estrelas jovens e brilhantes.

Desta forma, a *Via Láctea é classificada como sendo uma galáxia espiral e os seus braços estão em movimento rotatório em torno do núcleo, à semelhança de um grande cata-vento.

braço menor de Órion

É no braço menor de Órion que está localizado o nosso sistema solar.

rotação em torno do núcleo da Galáxia: 200 milhões de anos

O Sol – e com ele o sistema solar - efetua uma rotação completa em torno do núcleo a cada 200 milhões de anos, à velocidade de 225 Km/s, estando localizado a cerca de 27 mil anos-luz do centro galáctico.

grupo local de galáxias

A Via Láctea descreve como um todo um movimento de rotação (apesar de os seus componentes não se deslocarem à mesma velocidade) e está inserida no chamado Grupo Local de galáxias, que é constituído por cerca de trinta galáxias; as principais são a Via Láctea e a Andrômeda (estas duas galáxias espirais gigantes orbitam um centro de massa comum).

a Via Láctea para os Maias

Em termos de mitologia maia, a Via Láctea representa a Grande Mãe Cósmica, a partir da qual toda a vida nasceu e o seu centro representa o útero cósmico.

Dark Rift

No interior do centro galáctico existe uma nebulosa região escura de pó e nuvens, semelhante a um corredor escuro, conhecido atualmente por Dark Rift e conhecido pelos maias por Xibalba Be ou Caminho Escuro.

Alinhamento

Relativamente ao alinhamento há quem defenda que, mais precisamente, o Sol no Solstício de Inverno de 2012 atingirá um determinado ponto no fundo do Dark Rift e parecerá nascer do mesmo, do “Canal de Nascimento Galáctico”. É como se o Sol nascesse de novo do útero cósmico. Para alguns, a constelação de Cygnus é importante neste alinhamento: esta encontra-se localizada no topo do Dark Rift, podendo significar o local do nascimento cósmico.

Este alinhamento pode representar então o Ponto Zero no relógio cósmico, marcando o início de uma nova era evolucionária.

Diz-nos que um novo Sol nasce, que um novo ano madruga, que um novo ciclo galáctico começa, que há uma transformação da Terra.

Este alinhamento galáctico pode ser antes descrito como um alinhamento do Sol com o Dark Rift e 2012 indica o ano em que estes estarão alinhados, em conjunto com o fim do ciclo atual de Precessão.

Até porque como o centro galáctico é grande, o Sol também é grande e os movimentos são lentos, um alinhamento entre o Sol e o centro da Via Láctea decorre durante muitos anos e o alinhamento entre o Sol e o Equador galáctico ocorre durante 36 anos. John Major Jenkins promoveu a idéia deste alinhamento cósmico, considerando que este é determinado pela Precessão dos Equinócios. Este movimento altera a posição dos Equinócios e Solstícios em um grau a cada 72,2 anos; a posição destes move-se 360 graus em 26 000 anos, o que significa que se movem 0,01 graus por ano. Por isso este alinhamento ocorre aproximadamente durante 36 anos, entre 1980 e 2016 - Zona de Alinhamento Galáctico.

Além do mais, de acordo com cálculos astronômicos recentes, o meridiano do Solstício coincidiu mais precisamente com o Equador galáctico em 21 de Dezembro de 1997… Deste modo, a ideia do alinhamento do Sol com o Dark Rift parece fazer mais sentido.

Para os defensores da evolução humana cíclica, mais especificamente da evolução da consciência da humanidade, este tempo na nossa galáxia é em torno de 26 000 anos, chegando a afirmar que o sistema solar se movimenta ao redor da Via Láctea em 26 000 anos… Para estes, estamos a chegar ao fim de um ciclo de 26 000 anos e iremos iniciar um novo a partir de 2013. Um dos seus principais argumentos é o de que, segundo os maias, no fim de um ciclo de 26 000 anos a Terra se aproxima do centro da galáxia e este processo cria uma transformação na Terra e na mente das pessoas, pois o Sol e a Terra são bombardeados por raios cósmicos provenientes deste centro galáctico. Defendem que isto está a acontecer atualmente, que estamos num período de transição para uma nova era e que esta transição é um acontecimento cósmico que envolverá todo o nosso sistema solar e Via Láctea.

Em várias culturas ancestrais, o Solstício de Inverno era comemorado: o menor dia do ano, a partir do qual a duração dos dias começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão. O Solstício de Inverno de 2012 parece ser uma data com significado especial na cosmologia maia, talvez relacionada com a Precessão dos Equinócios em relação a outros corpos celestes. Esta data pode ser um indicador de uma fase no período de transição entre eras – o processo de nascimento da nova era e o início do novo ciclo de precessão.


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